sábado, 31 de julho de 2010

Estratégias de leitura

Por Sabrina Vilarinho
As estratégias de leitura dizem respeito às formas utilizadas pelo leitor para facilitar a compreensão dos dados informativos de um texto. Assim, os procedimentos adotados por cada um se diferenciam, uma vez que nem todos assimilam conhecimento da mesma forma.
Algumas pessoas encontram dificuldades em ler, pois acham cansativo, monótono e difícil. Isso ocorre porque, na maioria das vezes, o indivíduo ainda não encontrou um meio estratégico para promover sua leitura de maneira prática.
Então, vejamos algumas táticas de leitura que podem despertar interesse e ser um incentivo à leitura:
Leitura em voz alta – enquanto lê em voz alta, a concentração é facilitada, já que a leitura silenciosa pode sofrer interferências de pensamentos alheios ao assunto tratado no texto.
Exposição de pensamentos – é quando o leitor expõe, verbaliza o que está pensando a respeito do que lê. Esta prática desperta o interesse da pessoa por aquela leitura sem que perceba.
Identificação dos fatores chaves – o leitor identifica os elementos mais importantes da narrativa: os verbos, as personagens, as características e qualidades principais. Qual o objetivo do texto? E para qual tipo de leitor? Qual o posicionamento do autor: a favor ou contra? Perguntas como estas são feitas e respondidas pelo próprio ledor depois de analisadas novamente no texto.
Representação visual dos acontecimentos – à medida que lê, o indivíduo faz reproduções mentais acerca dos fatos. Dessa forma, o conteúdo é internalizado através das imagens obtidas através da leitura.
Antecipação das informações – diz respeito ao conhecimento prévio que o leitor possui a respeito do que lê. Assim, enquanto faz a leitura vai se lembrando do que já sabe sobre o tema abordado e presumindo o que virá a seguir. Este método causa tranquilidade e conforto.
Questionário – fazer perguntas sobre o texto torna a leitura fácil para algumas pessoas. Trata-se de elaborar um questionário sobre a leitura, o qual é respondido pelo próprio leitor, claro. Porém, há a possibilidade do mesmo tecer uma pergunta ao lado de cada parágrafo que julgar mais importante. Assim, quando ler a pergunta que fez, saberá do que se trata o parágrafo em questão.
Resumo – fazer uma síntese do texto à medida que lê. A cada período mais importante, o leitor escreve uma oração que o resume em um papel ou então no próprio livro, ao lado do parágrafo (faça isso, caso o livro seja seu).
Essas práticas produzem gosto pela leitura e aprimoramento, tornando-a mais prazerosa e satisfatória.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

MUDANÇAS DA NOVA ORTOGRAFIA BRASILEIRA

AS MUDANÇAS DA NOVA ORTOGRAFIA BRASILEIRA

Mudanças incluem fim do trema e devem mudar entre 0,5% e 2% do vocabulário brasileiro. Veja abaixo quais são as mudanças.

HÍFEN
Não se usará mais:
1. quando o segundo elemento começa com s ou r, devendo estas consoantes ser duplicadas, como em “antirreligioso”, “antissemita”, “contrarregra”, “infrassom”. Exceção: será mantido o hífen quando os prefixos terminam com r -ou seja, “hiper-”, “inter-” e “super-”- como em “hiper-requintado”, “inter-resistente” e “super-revista”
2. quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com uma vogal diferente. Exemplos: “extraescolar”, “aeroespacial”, “autoestrada”

TREMA
Deixará de existir, a não ser em nomes próprios e seus derivados

ACENTO DIFERENCIAL
Não se usará mais para diferenciar:
1. “pára” (flexão do verbo parar) de “para” (preposição)
2. “péla” (flexão do verbo pelar) de “pela” (combinação da preposição com o artigo)
3. “pólo” (substantivo) de “polo” (combinação antiga e popular de “por” e “lo”)
4. “pélo” (flexão do verbo pelar), “pêlo” (substantivo) e “pelo” (combinação da preposição com o artigo)
5. “pêra” (substantivo – fruta), “péra” (substantivo arcaico – pedra) e “pera” (preposição arcaica)

ALFABETO
Passará a ter 26 letras, ao incorporar as letras “k”, “w” e “y”

ACENTO CIRCUNFLEXO
Não se usará mais:
1. nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos “crer”, “dar”, “ler”, “ver” e seus derivados. A grafia correta será “creem”, “deem”, “leem” e “veem”
2. em palavras terminados em hiato “oo”, como “enjôo” ou “vôo” -que se tornam “enjoo” e “voo”

ACENTO AGUDO
Não se usará mais:
1. nos ditongos abertos “ei” e “oi” de palavras paroxítonas, como “assembléia”, “idéia”, “heróica” e “jibóia”
2. nas palavras paroxítonas, com “i” e “u” tônicos, quando precedidos de ditongo. Exemplos: “feiúra” e “baiúca” passam a ser grafadas “feiura” e “baiuca”
3. nas formas verbais que têm o acento tônico na raiz, com “u” tônico precedido de “g” ou “q” e seguido de “e” ou “i”. Com isso, algumas poucas formas de verbos, como averigúe (averiguar), apazigúe (apaziguar) e argúem (arg(ü/u)ir), passam a ser grafadas averigue, apazigue, arguem

GRAFIA
No português lusitano:
1. desaparecerão o “c” e o “p” de palavras em que essas letras não são pronunciadas, como “acção”, “acto”, “adopção”, “óptimo” -que se tornam “ação”, “ato”, “adoção” e “ótimo”
2. será eliminado o “h” de palavras como “herva” e “húmido”, que serão grafadas como no Brasil -”erva” e “úmido”.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

CONCEITUANDO HIPERTEXTO



HIPERTEXTO


É um texto que remete a um outro em formato digital, o qual te envia a outros textos; informativos, a uma outra leitura, pesquisas, referências, links, etc. Podem ser imagens, bibliográfias, gráficos, ícones, que levam a uma interconexão de outro texto. Trazendo para o pesquisador leitor mais informações e esclarecimentos do que está sendo estudado, lido ou pesquisado, O ensino ead usa muito o hipertexto, é uma forma de levar o aluno a pesquisar mais e sintetizar o conteúdo apresentado.